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quinta, 28 março de 2024

CRÔNICO - UMA AVENTURA DIÁRIA - NAS ESQUINAS DO RIO

Peazê, Luís

164 páginas

R$ 40,00

Sinopse


“A crônica existe desde o começo do mundo”, ensina-nos Luís Peazê, neste seu livro tão útil quanto agradável. Pois o lemos com aprendizagem e prazer. Ele vai longe na cronologia do gênero, levando-nos a um passeio histórico às origens do primeiro texto literário, surgido na Mesopotâmia, há 3 mil anos a.C. E de lá nos guia aos primórdios da crônica jornalística, na Inglaterra do século XVIII, e à França, já no apogeu dos cronistas. Depois desta volta no tempo, chegaremos às esquinas do Rio de Janeiro entre as últimas décadas do século XIX e as primeiras do século XX. Era ali que se postavam sumidades como José de Alencar, Machado de Assis e João do Rio, para observar a alma encantadora das ruas. E estes são apenas alguns dos que fizeram a crônica parecer coisa nossa, com marca de origem e carimbo de autenticidade nacional. O passeio segue pela contemporaneidade adentro e afora, até descobrirmos os modos de usar a crônica do próprio Luís Peazê. Boa viagem. Antonio Torres

“Ao correr da pena”, como dizia José de Alencar, Luís Peazê realiza uma aventura, para “se ler ao correr dos olhos”. A pauta do jornalista cronista em Crônico – Uma Aventura Diária – Nas Esquinas do Rio é colocar o gênero crônica em seu devido lugar. Primeiro, a partir de um texto exclusivo, sedido por Moacyr Scliar, baseia-se numa pesquisa aparentemente frugal, mas impecável, remontando a história da crônica, sua gênese, seu trajeto e vivências contemporâneas. Segundo, reúne as contradições e equívocos sobre a crônica, gênero fascinante de releitura da existência banal do homem e das coisas. O homem escreve e lê crônicas desde o início do mundo. Caso crônico, Peazê experimenta essa adrenalina diariamente, desde 1998. Aqui, ele comemora 2000 crônicas contando a história do gênero (nunca reunida em um só livro) e coletânea “que deve ter deixado as preteridas morrendo de inveja”. O resultado é uma gostosa nova-leitura desse gênero literário; e a provocação saudável para quem insiste em chamar este caso crônico de literatura menor. Bem-vindo a bordo dessa aventura diária, necessária, nas esquinas do rio-mundo da crônica.



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