Atenção Atenção: Eu estou apto a reescrever os arquivos de configuração: /home/imagoeditora/public_html/includes/configure.php. Este é um risco de segurança - por favor, configure permissão de usuários para esse arquivo.
sexta, 19 abril de 2024

UM JUDEU MARGINAL REPENSANDO O JESUS HISTÓRICO – VOL. 3, LIVRO

Meier, John P.

440 páginas

R$ 86,00

Sinopse


"Companheiros" e "Competidores" é o terceiro volume da monumental série de John P. Meier Um Judeu Marginal – Repensando o Jesus Histórico. Um tratamento detalhado e crítico de todas as principais questões envolvendo o Jesus histórico. Um Judeu Marginal serve como antídoto saudável às várias abordagens populares a respeito de Jesus que têm inundado o mercado.
O volume I expôs o método a ser usado na execução de uma pesquisa crítica sobre o Jesus histórico e traçou seus antecedentes culturais, políticos e familiares. O volume II focalizou João Batista, a mensagem de Jesus sobre o reino de Deus e seus feitos surpreendentes, que ele próprio e seus seguidores acreditavam ser milagres. O volume III amplia o foco, da pessoa de Jesus para os diversos grupos que o cercavam, incluindo seus seguidores (as multidões, os discípulos, o círculo dos Doze) e seus opositores (os fariseus, os saduceus, os essênios e qumranitas, os samaritanos, os escribas, os herodianos e os zelotas).
No processo, emergem importantes conceitos sobre a maneira pela qual Jesus delineava seus ministério. Ao contrário da noção popular de que ele era um filósofo cínico igualitário, sem interesse por estruturas, Jesus claramente deu forma e estrutura a seu movimento. Seus seguidores se agrupavam aproximadamente em três círculos concêntricos. O círculo externo incluía as multidões de curiosos que iam e vinham; no intermediário ficavam os discípulos, que Jesus escolhia pessoalmente para acompanhá-lo em suas jornadas; o círculo mais íntimo era composto pelos Doze, isto é, aqueles discípulos por ele selecionados para simbolizar e iniciar a grande reunificação das doze tribos de Israel no fim dos tempos. Jesus assegurou-se de que os discípulos de seu movimento fossem reconhecidos por sua conduta e orações diferenciadas. Seu movimento era tudo, menos uma turba amorfa e igualitária. Uma razão para Jesus ter-se empenhado tanto em criar estruturas e sinais de identificação foi o fato de ele ter consciência de estar lutando contra movimentos religiosos e políticos rivais, todos procurando conquistar influência. Jesus apresentou uma visão do que significava ser Israel. Os fariseus, os saduceus, os essênios etc. ofereciam visões marcadamente contrastantes para Israel preservar sua identidade e cumprir seu destino.



Encontre o livro que você está procurando:

Copyright © Imago Editora Ltda. | Todos os direitos reservados | Desenvolvido por: www.sv.com.br