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terça, 16 abril de 2024

A VIDA NÃO É REAL

Brasil, Assis

292 páginas

R$ 64,00

Sinopse


Como já fizera com a coletânea de narrativas curtas, A chave do amor e outras histórias piauienses (2007), Assis Brasil reúne agora, numa nova coletânea, os contos de sua ficção que têm com cenários outros espaços geográficos, sendo o Rio de Janeiro o fulcro da sua criação.
A vida não é real, título colhido de um de seus livros de contos, é reeditado juntamente com Contos do cotidiano triste, e os inéditos, O sexo perverso e Contos herméticos. E mais uma vez o caleidoscópio de técnicas narrativas, surpreendendo o leitor, quer o especializado, como professores e estudantes de letras, quer o leitor diletante ou leigo.
Por isso mesmo a leitura de A vida não é real é cheia de expectativas e novidades, num mundo inventivo e cheio de imaginação, com histórias que vão do simples “plot” a um complexo narrativo que lembra a “tela em branco” do romancista francês Alain Robbe-Grillet. Aqui Assis Brasil destaca o bloco Contos herméticos, de fatura intimista e subjetiva.
Mas os leitores que gostam das peripécias do enredo, da trama, podem se deliciar com outro bloco de narrativas inéditas, O sexo perverso, em que podemos destacar, Apocalipse segundo Jerusalém, A bruxa e o general, um especialista, Salomé e o carnaval (duas vezes premiado) e O tiro. Aqui, a imaginação febril de Assis Brasil (expressão usada por ele mesmo), é um fator cada vez mais relevante de sua literatura.
Os outros blocos de narrativas curtas, Contos do cotidiano triste e A vida não é real, foram publicados em livro, respectivamente em 1955 e 1975. Na primeira coletânea, destaque para Cândida, primeiro prêmio de ficção de Assis Brasil, num concurso nacional do Jornal de Letras (1954). A coletânea de 1975 recebeu o Prêmio Clube do Livro, de São Paulo.
A referência, lá atrás, de caleidoscópio de técnicas narrativas, é bastante pertinente, não fosse Assis Brasil, já comprovadamente, um inventor de múltiplos recursos. Com a sua literatura de ficção, o jovem aspirante a escritor pode aprender muito: tanto a estrutura (parte integrante dos elementos narrativos), quanto a forma (a harmonia e coerência do conjunto), dão as indicações necessárias para tal aprendizado, algo didático sem dúvida.
Então, é com fervoroso entusiasmo que a Imago Editora lança mais um livro do piauiense Assis Brasil, esperando, como é costumeiro, o seu sucesso de público e de crítica.



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