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quinta, 31 outubro de 2024

PADRE ANTÔNIO VIEIRA E OS JUDEUS

Niskier, Arnaldo

160 páginas

R$ 35,00

Sinopse


Eloquência e liberdade
O ensaio de Arnaldo Niskier, membro da Academia Brasileira
de Letras, foi lastreado em pesquisas realizadas dentro e fora do País.
Umas no convento das Mercês, em São Luís, outras no Instituto
Histórico e Geográfico Brasileiro (Rio de Janeiro), outras em
Lisboa e algumas na Biblioteca Rosentaliana de Amsterdam.
A força do texto provém da firmeza com que o Padre Antônio
Vieira lidou na defesa das suas convicções, sobretudo quando se
referiam aos interesses de Portugal e do Brasil, que ele tanto amou. Colocou sempre a sua poderosa eloquência a serviço do que, na época,
se compreendia como direito à liberdade.
Arnaldo Niskier é uma das grandes expressões da educação
brasileira. Pelo magistério de 40 anos na Universidade do Estado do Rio
de Janeiro (UERJ), pelas atividades de 20 anos na Academia Brasileira de Letras, pela presença na Academia das Ciências de Lisboa e ainda pela vasta atuação no campo da literatura especializada. Desenvolveu o tema, desde 1989, após se sensibilizar com uma conferência do poeta Augusto Frederico Schmidt, na Associação Religiosa Israelita (ARI).

Uma grande figura
Há personalidades da História do Brasil que não podem e não devem ser esquecidas. É o caso do Padre Antônio Vieira, orador sacro e escritor português, nascido em Lisboa, em 1608, e falecido em Salvador (Bahia), em 1697. Veio para o Brasil aos sete anos, matriculando-se no colégio dos Jesuítas da Bahia. Destacou-se como pregador e um dos grandes sermões de grande projeção foi o que pedia graças pelo bom sucesso das armas de Portugal contra as da Holanda, em 1640. Quando voltou a Portugal recebeu de D. João IV importantes missões diplomáticas no exterior. Depois voltou ao Brasil, para chefiar missões jesuíticas.
Frequentou os cárceres do Santo Ofício
(1665-1667), em virtude da sua posição claramente favorável a maiores e melhores entendimentos com a comunidade israelita. Isso não foi devidamente compreendido pelos intolerantes, mas também não serviu de pretexto para que Vieira recuasse suas claras convicções. É o que este livro da Imago busca demonstrar.



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